Após iniciar um tratamento com anticoncepcional para interromper menstruação fui devidamente informada que poderiam existir pequenos sangramentos (sangramento de escape) com o uso deste remédio. E assim passei meses usando normalmente. Quando aconteceu um sangramento maior (uma vez) tomei dose de remédio dobrada por uns dias e ele desapareceu.
O início do ano também trouxe uma série de fatos estressantes. Resultado? Sangramento! Começou bem pequeno, então dobrei a dose do hormônio. Mesmo assim ele continuou e a cada dia que passava aumentava. No sexto dia perdendo sangue a ginecologista foi consultada. Que fazer? Até ela não entendeu o porquê disso... Então suspendeu o remédio por 3 dias e alertou: sem o remédio o sangramento iria aumentar.
Quando cheguei em casa tive a ideia de tentar pensar positivo. Primeiro dia sem tomar o remédio... Fiz um relaxamento e mentalizei com muita segurança, concentração que estava tudo bem (ou seja, nada anormal estava acontecendo comigo)... Acreditei e senti isso, mesmo que não fosse a realidade. Entre 6h da noite e aproximadamente 9h da manhã do dia seguinte (segundo dia sem hormônio) o sangramento foi insignificante. No resto do dia continuou bem pequeno. Entre 23h e 9h da outro dia inexistiu. Depois tive perda de sangue insiginificante até o meio da tarde do terceiro dia sem hormônio, momento em que escrevo este texto.
Fisilogicamente era esperado e normal o aumento do sangramento. Apenas usando o poder do psicoemocional, do pensar positivo, acreditar, sentir consegui reduzir 90% do sangramento. Duas comprovações: o sangramento era muito mais emocional do que fisiológico e o pensamento é capaz de atrair coisas. Pensar e sentir o negativo atrai o negativo, pensar e sentir o positivo atrai o positivo.
Esta á um importante lição. Espero agora desenvolver melhor a capacidade de pensar positivo. Buscarei seguir meu exemplo, ainda que seja bem difícil. Porque tudo é possível para a mente... Até mesmo dar um auxílio enorme na cura de doenças e alterar o que é fisiologicamente esperado.
